
Não o ácido acetilsalicílico, que já tem uns aninhos, mas a embalagem. Para alguém, como eu, que tem o incontrolável e desesperante hábito de abrir sempre as caixas dos comprimidos pelo lado onde está dobrado o folheto informativo que vem lá dentro, esta nova embalagem, com uma única abertura ao meio, não sendo um grande passo para o Homem ou para a Humanidade é, de certeza, um salto gigantesco para a diminuição das minhas dores de cabeça. Antes, sequer, de tomar o comprimido.